“Todos
discípulos Missionários”
é o tema do Plano Diocesano de Pastoral para o ano 2018/2019
apresentado esta sexta-feira dia 6 de Julho na Casa Diocesana de
Vilar
No
texto introdutório ao Plano Diocesano de
Pastoral para 2018/19, “A alegria
do Evangelho é a nossa missão” - Todos discípulos Missionários,
o nosso Bispo D. Manuel, partindo do livro de Jonas - Deus ordenou
a Jonas que se dirigisse à “grande cidade de Nínive” para aí
pregar arrependimento e conversão, convoca-nos:
Convoco-vos,
irmãos, para descermos à rua, pois só aí encontramos as pessoas
concretas que, mesmo sem o saberem, anseiam o anúncio da
salvação.
Não
temos direito de ficarmos na janela a ver passar essa enorme multidão
dos que nunca receberam o dom da fé ou já não conhecem o Senhor,
“único nome no qual podemos ser salvos” (At 4, 12).
E
apresenta algumas propostas de actividades específicas:
Fazer
deste um ano de todas as igrejas abertas, mediante uma escala de
voluntariado que assegure vigilância;
Criar
grupos de «missionários entre vizinhos» para a formação da fé,
mesmo
que tenham de andar de casa em casa;
Favorecer
e aproveitar o potencial evangelizador das crianças na família
e
na Escola;
Em
todas as Escolas Superiores, criar um grupo católico de recepção e
apadrinhamento dos estudantes Erasmus;
Usar
lugares insuspeitos para falar de Deus «fora do sítio do costume»:
cafés,
gare de uma estação ou aeroporto, mercado, etc.;
Ir
aos registos paroquiais, ver as datas a assinalar e fazer um
telefonema
ou
convidar as pessoas para celebrá-las;
Promover
«encontros improváveis», tais como debates com pessoas
declaradamente ateias, agnósticas ou indiferentes;
Contactar
pessoalmente os pais das crianças que não se inscrevem
na
catequese, os adolescentes que abandonaram a preparação para o
crisma,
etc.;
Felicitar
os casais nos aniversários de matrimónio, visitar os doentes com
a
frequência possível e, quando falece alguém, ir cumprimentar as
famílias
antes
do funeral;
Criar,
nas Vigararias e Paróquias, um grupo de animação missionária;
Se
houver missionários oriundos da Paróquia ou Paróquias vizinhas,
criar
um
grupo de apoio ao sector onde esse/a missionário/a trabalha;
Celebração
do Dia Mundial da Infância Missionária, a 6 de Janeiro;
Valorizar
os Conselhos Pastorais Paroquiais e criá-los onde ainda não
existam;
Promover
qualquer coisa no âmbito da piedade popular, especialmente
peregrinações,
pois é uma forma de atingir certas áreas não muito praticantes;
Nas
cidades do Porto e Gaia, reflectirmos mais profundamente sobre a
pastoral
urbana
e lançarmos qualquer estrutura de acolhimento dos turistas;
Criação
do Catecumenato em todas as Vigararias;
Investir
mais na «pastoral da oração», quer iniciando à oração, quer
fazendo
propostas
novas para quem anda em busca de mais espiritualidade.
Fonte:
Diocese
do Porto
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