D. José Ornelas disse que vão ser dadas orientações “fundamentais” e “práticas” para a Catequese a adaptar a cada realidade
O
presidente da Conferência Episcopal Portuguesa afirmou que “não
está em causa o princípio fundamental da vida” nem “pôr a vida
de ninguém nem a saúde em perigo”, mas, por outro lado, também
não se pode “viver com o vírus do medo o tempo todo”.
“Há
paróquias onde se podem acomodar facilmente as crianças, jovens,
adolescentes, sem perigo nenhum.
Por
outro lado, há outras onde os espaços são tão exíguos que não
se pode fazer tudo como se fazia antes, pelo menos enquanto durar
este estado em que estamos a viver ainda de muita incerteza”.
D.
José Ornelas
afirmou que “não está em causa o princípio fundamental da vida”
nem “pôr a vida de ninguém nem a saúde em perigo”, mas, por
outro lado, também não se pode “viver com o vírus do medo o
tempo todo”.
A
preocupação não é “dar indicações iguais para todos”, mas
lembrar informações que garante os cuidados de saúde e a prática
catequética no contexto da pandemia, a adaptar a cada realidade
diocesana.
“Até
agora a experiência que fizemos na Igreja foi muito positiva, no
sentido de dizer: podemos celebrar em segurança, mas podemos
celebrar juntos”.
Sobre
a catequese no próximo ano pastoral, D. António Moiteiro, bispo de
Aveiro e presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e
Doutrina da Fé, disse aos responsáveis dos secretariados diocesanos
do sector que 2020/2021 vai exigir grupos mais pequenos e “maior
presença online”.
O
documento “Orientações para catequese em tempos de pandemia” resulta de um trabalho conjunto com
os secretariados diocesanos responsáveis por este sector e apresenta
várias “hipóteses” para sector consoante a evolução da
pandemia.
Fontes:
Agência Ecclesia; Comissão Episcopal da Educação Cristã e
Doutrina da Fé / Secretariado Nacional da Educação Cristã
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