XIV Domingo do Tempo Comum - ANO C
TESTEMUNHO
Embora as leituras de hoje nos projectem em sentidos diversos, domina a temática do “envio”: na figura dos 72 discípulos do Evangelho, na figura do profeta anónimo que fala aos habitantes de Jerusalém do Deus que os ama, ou na figura do apóstolo Paulo que anuncia a glória da cruz, somos convidados a tomar consciência de que Deus nos envia a testemunhar o seu Reino.
É,
sobretudo, no Evangelho que a temática do “envio” aparece mais
desenvolvida.
Os
discípulos de Jesus são enviados ao mundo para continuar a obra
libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos
homens de toda a terra, sem excepção; devem fazê-lo com urgência,
com simplicidade e com amor. Na acção dos discípulos, torna-se
realidade a vitória do Reino sobre tudo o que oprime e escraviza o
homem.
Na
primeira leitura, apresenta-se a palavra de um profeta anónimo,
enviado a proclamar o amor de pai e de mãe que Deus tem pelo seu
Povo.
O
profeta é sempre um enviado que, em nome de Deus, consola os homens,
liberta-os do medo e acena-lhes com a esperança do mundo novo que
está para chegar.
Na
segunda leitura, o apóstolo Paulo deixa claro qual o caminho que o
apóstolo deve percorrer: não o podem mover interesses de orgulho e
de glória, mas apenas o testemunho da cruz – isto é, o testemunho
desse Jesus, que amou radicalmente e fez da sua vida um dom a todos.
Mesmo
no sofrimento, o apóstolo tem de testemunhar, com a própria vida, o
amor radical; é daí que nasce a vida nova do Homem Novo.
Vaticano:
PAPA CONVIDA CATÓLICOS A BEIJAR «CHAGAS» DA HUMANIDADE
Cidade
do Vaticano, 03 jul 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco convidou
hoje os católicos a beijar as “chagas” da humanidade na pessoa
dos que têm fome, dos pobres, dos doentes e dos que estão na
prisão.
“Temos
que tocar as chagas de Jesus, temos de acaricia-las, temos de curar
as chagas de Jesus com ternura, temos de beijar as chagas de Jesus,
literalmente”, disse, na homilia da missa a que presidiu na capela
da Casa de Santa Marta.
Na
solenidade litúrgica de São Tomé, apóstolo, o Papa sublinhou que
este discípulo foi “um teimoso”, que só acreditou na
ressurreição de Jesus depois de o ver, mas também foi “o
primeiro discípulo que fez a confissão da divindade de Cristo”
nesse momento.
“Tomé
adora o Filho de Deus. Mas para adorar, para encontrar Deus, o Filho
de Deus, teve de pôr o dedo nas chagas, a mão no lado. Este é o
caminho”, acrescentou.
Francisco
referiu a este respeito que na história da Igreja houve quem errasse
no caminho rumo a Deus, tanto pela “meditação” como pela
“penitência”.
“Encontramos
as chagas de Jesus quando praticamos obras de misericórdia, dando ao
corpo, e também à alma, mas ressalto, ao corpo do nosso irmão
flagelado, porque tem fome, sede, está nu, se sente humilhado, é
escravo, está na prisão ou no hospital”, observou.
Na
missa de terça-feira, com a presença do cardeal português Manuel
Monteiro de Castro, penitenciário-mor, o Papa alertou para certas
situações “conflituosas”, difíceis de enfrentar, afirmando que
nalguns casos é necessário fugir e não olhar para trás.
EMRC,
UM SERVIÇO À COMUNIDADE
Presidente
da Comissão Episcopal responsável pelo sector diz que disciplina
ajuda a construir «escola melhor»
“Que,
cada vez mais, os alunos possam encontrar nas aulas de EMRC as
respostas a que têm direito e procurar aí os valores onde se
respaldem os horizontes do seu futuro”, deseja D. António
Francisco do Santos, bispo de Aveiro, num documento enviado à
Agência ECCLESIA.
O
responsável sublinha que nesta época de matrículas é necessário
“sensibilizar as famílias, a escola e a comunidade para o bem que
a disciplina lhes oferece”.
“Estamos,
assim, a construir uma escola melhor e a lançar bases sólidas do
futuro de Portugal”, refere.
D.
António Francisco dos Santos recorda que a EMRC tem agora um novo
enquadramento legal (Decreto – Lei n.º 70/2013, de 23 de maio),
fruto de um “prolongado trabalho realizado entre a Conferência
Episcopal Portuguesa e o Ministério da Educação e Ciência”.
“As
aulas de EMRC não se mendigam nem se impõem automaticamente.
Merecem-se. A escola tem direito de as exigir da comunidade como
verdadeiro e insubstituível compromisso em prol do bem comum e da
causa da educação”, escreve.
O
bispo de Aveiro acrescenta que o ensino nas escolas tem de “exprimir
o que a comunidade pensa, sente e quer” e deve “espelhar a
própria alma da comunidade no que de mais belo ela possui”.
“A
EMRC oferece aos alunos e à comunidade escolar um olhar de
interdisciplinaridade para a beleza, valor e sentido da vida”,
sustenta.
A
disciplina de oferta obrigatória e de frequência facultativa, na
escola pública estatal, inscreve-se “legalmente no quadro do
respeito inviolável pelo direito dos alunos de escolherem uma
resposta educativa que assegure a sua formação integral”, realça
o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina
da Fé.
Segundo
este responsável, as estatísticas revelam que a frequência desta
disciplina tem sido estável ao longo das últimas décadas e que
“tem aumentado significativamente, nos últimos anos, o número de
alunos do primeiro ciclo que se matriculam nas aulas de EMRC”.
“Há
muitos alunos que frequentam EMRC independentemente das suas
convicções religiosas e do seu credo de fé. Compreendemos todos
que EMRC não é catequese nem somente educação cívica”, observa
D. António Francisco dos Santos.
O
bispo de Aveiro fala da disciplina como “um acto vivo de toda a
comunidade” e diz que “ser aluno de EMRC significa aprender
caminhos firmados na dignidade humana, sentir o fascínio do
transcendente e a lucidez diante do tempo presente”.
“Ser
aluno de EMRC consiste em moldar a vida pelos valores do evangelho de
Jesus e ajuda a descobrir o encanto da fé e a paixão pela missão
da Igreja”, prossegue.
AVISOS
HORÁRIOS
DAS MISSAS
Terça-feira,
dia 9 de Julho, às 19:30
– 1º
Anivº Maria Fernanda
Ferreira Torres Arantes
Sábado,
dia 13 de Julho, às 17:00
Domingo,
dia 14 de Julho, às 9:15
ATENDIMENTO
Terça-feira
das 17:30 às 19:00
ENSAIOS
DE PREPARAÇÃO PARA A PROFISSÃO DE FÉ
Os
ensaios serão nos dias 17, 18, 19, 22, 23 e 24 de Julho, na Igreja,
das 19:00 às 20:00.
CONFISSÕES
PARA AS CRIANÇAS, PAIS E PADRINHOS DA PROFISSÃO DE FÉ
Serão
no dia 26 de Julho, sexta-feira, das 18:00 às 19:30.É fundamental que todas as crianças estejam presentes às 18:00, para fazermos uma preparação ao Sacramento da Reconciliação.
FESTA
EM HONRA DE S. CRISTÓVÃO E SÃO PANTALEÃO
HORÁRIO
DAS MISSAS:
20:30 - Eucaristia em Acção de Graças a São Cristóvão, seguida de procissão.
Sábado,
dia 27 de julho
20:00
– Eucaristia na Capela de São Pantaleão, em Ação
de Graças a São Pantaleão, presidida pelo Sr. D. Pio Alves, com a
sagração do novo Altar.Domingo, dia 28 de julho
09:15 - Eucaristia na Igreja Paroquial, Profissão de Fé.
11:00 - Eucaristia na Capela de São Pantaleão.
17:00 - Procissão com o itinerário habitual e com as crianças da Profissão de Fé e as que fizeram a 1ª Comunhão.
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