Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

sexta-feira, 26 de julho de 2013

ESTÃO A FICAR CONCLUÍDAS AS OBRAS DE CONSERVAÇÃO NA CAPELA DE SÃO PANTALEÃO E NO ESPAÇO ENVOLVENTE



As obras realizadas na capela, a cargo do Conselho Paroquial para os Assuntos Económicos, estão concluídas.
No que se refere ao arranjo urbanístico, a cargo da Junta de Freguesia, apenas foi possível concluir a aplicação do piso em granito na zona envolvente à capela, ainda que para isso tivessem trabalhado durante a noite passada até às 7H00 da manhã.



Ao fim da tarde de hoje, os trabalhos prosseguiam com os trabalhadores do empreiteiro e os membros da Comissão de Festas.






Depois das festividades em curso, os trabalhos prosseguirão para concluir a nova sala de visitas de São Cristóvão do Muro.


Ao longo dos tempos a Capela de São Pantaleão tem sido objecto de várias intervenções, desde simples conservação a outras mais estruturais - posteriormente faremos o relato dessas anteriores intervenções.

Desta vez, no ano de 2013, partiu-se da necessidade urgente de trabalhos de conservação da cobertura e da intenção do nosso novo Pároco, o Senhor Padre Rui Alves, de dar um uso à Capela que não seja apenas o de uma festa anual.

A utilização mais frequente da Capela começou com a celebração da Eucaristia com a Catequese, às 10H00 de cada 2º Sábado do mês.

No entanto sentia-se a necessidade da existência de lavabos e de proceder ao arranjo urbanístico do espaço envolvente por forma a torná-lo mais aprazível.

A Junta de Freguesia apoiou a ideia e, obtidos os necessários meios financeiros e elaborado o projecto, arrancou com as obras no espaço envolvente.



Espera-se que, com a realização destas obras, o local possa passar a ser um lugar com uma frequência mais “recomendável”.

Por seu lado, o Conselho Económico, no seu primeiro ano de mandato, arregaçou as mangas e as obras foram levadas a cabo.

As obras agora realizadas na Capela, compreenderam:
  • Remoção do reboco exterior da capela primitiva, a actual Capela-Mor;
  • Beneficiação do reboco e respectiva pintura do corpo principal da capela, construido nos anos 50 do século XX;
  • Substituição das telhas de cobertura;
  • Construção de instalações sanitárias para homens e senhoras, uma delas adaptada para pessoas com deficiência, e respectiva fossa séptica;
  • Aplicação de chão em granito na zona do altar – o soalho existente, que não dispunha de adequada caixa de ar, estava em muito mau estado de conservação;
  • Envernizamento do piso em taco da Capela-Mor;
  • Pintura das paredes interiores;
  • Novo altar e ambão, em granito.


Também as Zeladoras prosseguiam os arranjos florais nos Altares e Andores.




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