Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

II DIA INTERNACIONAL DA FRATERNIDADE HUMANA

 



Instituído pela ONU comemora-se hoje 4 de Fevereiro


   


Criado no primeiro ano da crise global de saúde gerada pela Covid-19, na sua resolução, a Assembleia Geral da Nações Unidas citou o encontro do Papa Francisco com o Grande Imã de Al-Azhar, Ahmad al-Tayyib em 4 de Fevereiro de 2019, em Abu Dhabi, que resultou na assinatura do documento Fraternidade Humana para a Paz Mundial e para a Coexistência”.

Com o Dia Internacional da Fraternidade Humana, as Nações Unidas procuram sublinhar a importância de compreensão de diferentes culturas, religiões, credos e da promoção da tolerância que inclui a aceitação social do que é diferente.

A ONU lembra que após a destruição da Segunda Guerra Mundial, a organização nasceu para salvar gerações vindouras do flagelo de uma guerra e com o objectivo de fomentar o diálogo e o entendimento entre os povos. Para a organização, o espírito de harmonia, compreensão e solidariedade são elementos chave na resolução de conflitos e desafios globais.


Na sua mensagem para o II Dia Internacional da Fraternidade Humana o Papa Francisco reafirma que a fraternidade é o único caminho possível para a humanidade ferida por guerras. “Ou somos irmãos ou tudo desaba".

A fraternidade é um dos valores fundamentais e universais que devem ser a base das relações entre os povos, para que aqueles que sofrem ou são desfavorecidos não se sintam excluídos e esquecidos, mas acolhidos, apoiados como parte da única família humana. Nós somos irmãos!

Todos, compartilhando sentimentos de fraternidade uns pelos outros, devemos promover uma cultura de paz, que encoraje o desenvolvimento sustentável, a tolerância, a inclusão, a compreensão mútua e a solidariedade.

Todos vivemos sob o mesmo céu, independentemente de onde e como vivemos, cor da pele, religião, classe social, sexo, idade, condições de saúde e económicas. Somos todos diferentes e ao mesmo tempo todos iguais, e este período de pandemia provou-nos isso. Repito mais uma vez: sozinhos não nos salvamos!”.



Fontes: Santa Sé; Notícias do Vaticano; Nações Unidas


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