Foi no
dia 6 de Agosto de 1978 que morreu Giovanni Battista Montini, Sua
Santidade o Papa Paulo VI (de 21JUN1963 até 06AGO1978).
Paulo
VI, sucessor de João XXIII, concluiu o Concílio Vaticano II e foi o
primeiro Papa a visitar Fátima - a 13 de Maio de 1967.
Nasceu
a 26 de Setembro de 1897 na Lombardia, Itália, e foi ordenado padre
em 1920.
Esteve
ao serviço diplomático da Santa Sé, foi nomeado arcebispo de Milão
em 1953 e cardeal em Dezembro de 1958, por João XXIII.
O Papa
Paulo VI escreveu sete encíclicas:
- Ecclesiam Suam (6 de Agosto 1964), sobre os caminhos da Igreja;
- Mense Maio ( 29 de Abril 1965), por ocasião do mês de Maio;
- Mysterium Fidei (3 de Setembro 1965), sobre o culto da Sagrada Eucaristia;
- Christi Matri (15 de Setembro 1966), sobre a verdadeira e duradoura paz;
- Populorum Progressio (26 de Março 1967), sobre o desenvolvimento dos povos;
- Sacerdotalis Caelibatus (24 de Junho 1967), sobre o celibato sacerdotal;
- Humanae Vitae (25 de Julho 1968), sobre a regulação da natalidade.
Assinou ainda, entre outras, a exortação apostólica ‘Evangelii nuntiandi’
(8 de Dezembro de 1975), sobre a evangelização no mundo contemporâneo.
Hoje,
dia da festa litúrgica da Transfiguração do Senhor, vai celebrar-se, na
Basílica de São Pedro, uma missa para assinalar o 35.º aniversário
da morte do Papa Paulo VI.
No
passado dia 22 de Junho de 2013, no discurso aos peregrinos da
Diocese de Bréscia no 50º aniversário da eleição do Papa Paulo
VI, o Papa Francisco afirmou:
22JUN2013, Papa
Francisco: Paulo VI testemunhou a fé em Jesus Cristo
Agradeço-vos
porque me ofereceis a possibilidade de compartilhar convosco a
recordação do Venerável Servo de Deus Paulo VI.
Esta
é a vossa peregrinação durante o Ano da fé, e foi bom que
quisestes realizá-la no 50º aniversário da eleição do vosso
grande conterrâneo, Paulo VI.
Seriam
muitas as coisas que gostaria de dizer e recordar a respeito deste
grande Pontífice.
Pensando
nele, limitar-me-ei a três aspectos fundamentais, que ele nos
testemunhou e ensinou, deixando que os mesmos sejam explicados
mediante as suas próprias palavras apaixonadas: o amor a Cristo, o
amor à Igreja e o amor ao homem.
Um
amor profundo a Cristo não para o possuir, mas para o anunciar.
O
amor à Igreja, um amor apaixonado, o amor da vida inteira,
jubiloso e sofrido, expresso desde a sua primeira Encíclica,
Ecclesiam Suam.
O
amor ao homem. Também este está ligado a Cristo: é a própria
paixão de Deus que nos impele a encontrar o homem, a respeitá-lo, a
reconhecê-lo e a servi-lo.
Na
última sessão do Concílio Vaticano II, Paulo VI pronunciou um
discurso que impressiona cada vez que o lemos. Em particular, onde
fala da atenção do Concílio ao homem contemporâneo.
O
discurso completo pode ser lido em:
Fontes:
agencia.ecclesia.pt; www.news.va
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