”A alegria do Evangelho é a nossa missão”
é o lema escolhido pelo nosso Bispo D. António dos Santos para o novo Ano Pastoral.
O
lema foi apresentado por D. António, ontem, dia 9 de Setembro, na
Homilia da Dedicação da Catedral e abertura do Ano Pastoral e, como
referiu, é inspirado na recente Exortação Apostólica do Papa
Francisco: “A alegria do Evangelho”.
Transcrevemos
parte da Homilia de D. António:
Desta
Exortação Apostólica [A
alegria do Evangelho]
faremos texto e tema para a nossa formação, no decorrer do tempo, e
orientação de actividades e iniciativas ao longo de todo o Ano
pastoral, concretamente nas Caminhadas de Advento-Natal e de
Quaresma-Páscoa, que em tempo oportuno apresentarei à Diocese.
Um
novo ano pastoral, e este em concreto, que é o primeiro que vivo
convosco como bispo para vós e como irmão convosco, deve ter a
esperança como motor e como força propulsora das atitudes a
cultivar e dos programas a realizar nas várias vertentes pastorais.
Queremos
ser uma Igreja onde as pessoas sintam o gosto de a ela pertencerem.
A
esperança surge assim na Igreja diocesana como presença irradiante
da renovação que se deseja e do serviço aos mais pobres que
realizamos.
O
serviço aos mais pobres exige atenção demorada e criativa.
Implica
proximidade e escuta.
Necessita
de persistência e de aprendizagem.
Procura
respostas novas para problemas diferentes e para pessoas concretas,
únicas e irrepetíveis.
É
necessário ir ao coração dos problemas sociais para proteger os
mais frágeis e promover a sua dignidade.
A
pobreza não é uma fatalidade nem pode ser uma tirania a subjugar os
mais frágeis ou desprotegidos.
A
Igreja do Porto nunca deixará esgotar na sua missão nem extinguir
em cada um de nós a generosidade e a caridade ao serviço dos mais
pobres.
Cada
baptizado, como sabemos, é responsável pela sorte do Evangelho em
ordem a construir um mundo melhor.
Deve
viver esta responsabilidade e realizar esta missão integrado na
comunidade cristã e possuindo o sentido da Igreja Diocesana.
Convido-vos,
irmãos e irmãs, a viverdes este desafio prioritário que nos torne
acolhedores, disponíveis e com espírito de comunhão nas paróquias,
nas vigararias, nos secretariados, nos movimentos, nas instituições
e na pastoral diocesana no seu todo.
Fonte:
Diocese do Porto
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