Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

NÃO SOMOS ÓRFÃOS, A IGREJA É NOSSA MÃE!

Na audiência geral de hoje o Papa Francisco, na sua catequese, voltou a meditar sobre a ‘Igreja como mãe’, que tem por modelo a Virgem Maria, ‘o modelo mais belo e alto que possa existir’.



A síntese da catequese do Papa Francisco:

Na sua maternidade, a Igreja tem como modelo a Virgem Maria, o modelo mais belo e mais alto que possa existir.”

A Igreja é nossa mãe porque nos deu à luz no Baptismo. E desde então, como mãe primorosa, faz-nos crescer na fé e indica-nos, com a força da Palavra de Deus, o caminho da salvação, defendendo-nos do mal.”

O caminho de salvação, através o qual a Igreja nos guia e nos acompanha com a força do Evangelho e o sustento dos Sacramentos, dá-nos a capacidade de defender-nos do mal.”

Somente a Palavra de Deus tem esta capacidade, de nos transformar no mais profundo.
A Palavra de Deus tem este poder.
E quem nos dá a Palavra de Deus? A Mãe Igreja.
Amamenta-nos desde pequenos com esta Palavra.
Ensina-nos toda a vida com esta palavra.
E isto é grandioso.
É justamente a Mãe Igreja, que com a Palavra de Deus, nos transforma por dentro”.

A Igreja tem a coragem de uma mãe que sabe ter o dever de defender os próprios filhos dos perigos que derivam da presença de satanás no mundo, para levá-los ao encontro com Jesus.
Uma mãe defende sempre os seus filhos.
Esta defesa consiste também em exortar à vigilância: vigiar contra o engano e a sedução do maligno.
Porque mesmo que Deus tenha vencido satanás, ele volta sempre com as suas tentações, como um leão que ruge ao nosso redor, procurando devorar-nos”.

Não devemos esquecer que a Igreja somos todos nós, não somente os sacerdotes ou nós, bispos, mas somos todos.
A Igreja somos todos nós.
E todos somos filhos, mas também mães de outros cristãos.
Todos os baptizados, homens e mulheres juntos.
Quantas vezes na nossa vida não damos testemunho desta maternidade da Igreja, desta coragem materna da Igreja!".


Durante a audiência, o Papa Francisco recordou o 75º aniversário do início da II Guerra Mundial (1939-1945) e rezou pela paz na Europa;
Recordou também cristãos perseguidos, a quem manifestou solidariedade da Igreja.

Fontes: Rádio Vaticano e Agência Ecclesia

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