Semana
de 28 de Junho a 5 de Julho de 2015
13º
Domingo do Tempo Comum - Ano B
DEUS, A NOSSA ALEGRIA DE VIVER...
Deus
ama a vida! Ele quer apenas a vida!
“Deus
criou o homem para ser incorruptível” (primeira leitura).
Pelo
seu Filho, salva-nos da morte: eis porque Lhe damos graças em cada
Eucaristia.
Na
sua vida terrena, Jesus sempre defendeu a vida.
O
Evangelho de hoje relata-nos dois episódios que assinalam a
defesa da vida: Ele cura, Ele levanta.
Ele
torna livres todas as pessoas, dá-lhes toda a dignidade e capacidade
para viver plenamente.
Sabemos
dizer-Lhe que Ele é a nossa alegria de viver?
Estamos
em tempo de verão, início de férias… É uma ocasião propícia
para celebrar a festa da vida!
O
13º domingo celebra a vida mais forte que a morte, celebra Deus
apaixonado pela vida.
Convém,
pois, que na celebração deste dia a vida expluda em todas as suas
formas: na beleza das flores, nos gestos e atitudes, na proclamação
da Palavra, nos cânticos e aclamações, na luz.
No
cântico do salmo e na profissão de fé, será bom recordar que é o
Deus da vida que nós confessamos, as suas maravilhas que nós
proclamamos.
Durante
toda a missa, rezando, mantenhamos a convicção expressa pelo Livro
da Sabedoria: “Deus não Se alegra com a perdição dos vivos”.
PAPA
CONVIDA FUTUROS REPRESENTANTES DIPLOMÁTICOS A DEFENDER «VERDADE»
Francisco
recebeu membros da Academia Pontifícia Eclesiástica
Cidade
do Vaticano, 25 jun 2015 (Ecclesia) - O Papa recebeu hoje no
Vaticano os membros da comunidade da Academia Pontifícia
Eclesiástica, escola de formação diplomática da Santa Sé, que
concluíram um ano de estudos e vida comunitária, pedindo-lhes que
defendam a “verdade”.
“Vós
não sois são chamados a ser altos funcionários de um Estado, uma
casta superior que se preserva, querida nos salões mundanos, mas a
ser custódios de uma verdade que sustenta aqueles que a propõem”,
assinalou, num discurso publicado pelo Vaticano.
Francisco
alertou para as possíveis consequências das “mudanças contínuas”
que a carreira diplomática exige.
“Não
vos deixeis esvaziar pelo cinismo, nem desvanecer o rosto Daquele que
está na raiz do próprio percurso”, apelou.
Segundo
o Papa, “a verdadeira autoridade da Igreja de Roma é o amor de
Cristo”, a única força que a torna “universal e credível”.
“Este
é o coração da sua verdade que não constrói muros de divisão e
exclusão, mas torna-se ponte que constrói a comunhão e chama o
género humano à unidade.
Esta
é a sua força secreta que alimenta a sua esperança tenaz e
invencível, não obstante as derrotas momentâneas”, precisou.
Francisco
sustentou que os representantes pontifícios são chamados “a
tutelar a liberdade da Sé Apostólica, que, para não trair a sua
missão diante de Deus e para o verdadeiro bem dos homens, não pode
se deixar aprisionar pelas lógicas de certos grupos, sujeitar-se aos
poderes políticos e deixar-se colonizar pela hegemonia ilusória da
corrente principal”.
O
pontífice argentino agradeceu a todos os que colocam as suas vidas
ao dispor da Igreja e da Santa Sé e encorajou-os a prosseguir com
alegria e serenidade neste caminho.
“Preparem-se
para se tornarem pontes, pacificando e integrando na oração e no
combate espiritual a tendência de se colocarem acima dos outros, a
suposta superioridade do olhar que impede o acesso à substância da
realidade, a pretensão de saber tudo”, frisou.
O
Papa exortou a comunidade da Academia Pontifícia Eclesiástica a
formar “pastores autênticos” prontos para trabalhar em todo o
mundo
“A
missão que um dia sereis chamados a desempenhar vai levar-vos à
Europa, que precisa de acordar; à África, sedenta de reconciliação;
à América Latina, faminta de nutrição e interioridade; à América
do Norte, que precisa de redescobrir as raízes de uma identidade que
não se define a partir da exclusão; à Ásia e Oceânia, desafiadas
pela capacidade de fermentar na diáspora e dialogar com a vastidão
de culturas ancestrais”, concluiu.
O
PAPA FRANCISCO ALERTA PARA «PSEUDOPASTORES» QUE CONSTROEM A PARTIR
DO QUE DIZEM AO INVÉS DA PALAVRA DE DEUS
Cidade
do Vaticano, 25 jun 2015 (Ecclesia) – O Papa Francisco disse
hoje que as pessoas percebem quando um sacerdote, um bispo, um
catequista, um cristão “possui a coerência que lhe dá
autoridade” e falam a partir de Deus distinguindo-os dos
“pseudoprofetas” que constroem das próprias palavras.
“Falta-lhes
a rocha do amor de Deus, a rocha da Palavra de Deus. Sem esta rocha
não podem profetizar, não podem construir”, comentou, na
Eucaristia matinal, na capela da Casa de Santa Marta.
Francisco
a partir do Evangelho do dia [São Mateus 7, 21-29] frisou que os que
falam muito e ouvem pouco “fazem de conta porque no final tudo
desaba”.
“São
os pseudopastores, os pastores mundanos, os pastores ou cristãos que
falam muito, que têm medo do silêncio. Talvez façam muito mas são
incapazes de construir dessa escuta, fazem a partir do que falam, não
de Deus”, observou.
Francisco
apelou a que recordem três palavras que “são um sinal” - fazer,
ouvir e falar – e frisou que uma pessoa que só “fala e faz não
é um verdadeiro profeta, um verdadeiro cristão” e no fim “tudo
vai desabar”.
“Uma
pessoa que sabe ouvir e depois de ouvir faz, com a força da palavra
de outro, não da sua, esta pessoa permanece firme. Existem muitas
dessas pessoas grandes na Igreja! Quantos bispos, sacerdotes e fiéis
sabem ouvir e depois de ouvir agem”, desenvolveu o Papa que
apresentou como exemplo a Beata Madre Teresa de Calcutá.
“Não
falava, e no silêncio soube escutar e fez muito. Nem ela e nem a sua
obra desabaram. Os grandes sabem ouvir e depois fazem porque a sua
confiança e a sua força estão na rocha do amor de Jesus Cristo”,
acrescentou sobre a religiosa indiana e o trabalho desenvolvido pelas
Missionárias da Caridade.
Francisco
exemplificou que Jesus revela que o “binómio é ouvir e fazer,
colocar em prática” e neste contexto, pediu cuidado com os
“pseudoprofetas”, os que “não ouve seriamente” e, segundo
Cristo, é pelos “seus frutos” que se reconhecem.
“Muitas
palavras, fazem prodígios, fazem coisas grandes mas não têm o
coração aberto para ouvir a Palavra de Deus. Têm medo do silêncio
da Palavra de Deus e estes são os ‘pseudocristãos’, os
‘pseudopastores’”, exemplificou.
AVISOS
HORÁRIOS
DAS MISSAS
Terça-feira,
dia 30 de Junho, às 19:00
-
7º Dia Joaquim Moreira de Moura
-
Bodas de Prata de Amaro Santos e Fátima Santos
Sábado,
dia 4 de Julho, às 17:00
Domingo,
dia 5 de Julho, às 9:15
ATENDIMENTO
Terça-feira,
das 17:00 às 18:30
Quarta
e Quinta-feira, das 16:00 às 18:30, em São Romão
NOTAS
A
Comissão de Festas a São Cristóvão e a São Pantaleão informa
que quem pretender cumprir a promessa de enfeitar a Igreja Paroquial
é favor avisar o Sr. José Gil – 91 530 62 60
Nos
dias 18 e 19 de Julho vão-se realizar as Jornadas de Verão, em
Vilar.
É
importante a presença de todos os catequistas.
A
paróquia assegura o custo da inscrição.
A
formação é fundamental para os catequistas.
A
inscrição é feita junto do responsável da catequese.
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