Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

sábado, 27 de junho de 2015

Boletim Paroquial nº 155

Semana de 28 de Junho a 5 de Julho de 2015
13º Domingo do Tempo Comum - Ano B


DEUS, A NOSSA ALEGRIA DE VIVER...

Deus ama a vida! Ele quer apenas a vida!
Deus criou o homem para ser incorruptível” (primeira leitura).
Pelo seu Filho, salva-nos da morte: eis porque Lhe damos graças em cada Eucaristia.
Na sua vida terrena, Jesus sempre defendeu a vida.


O Evangelho de hoje relata-nos dois episódios que assinalam a defesa da vida: Ele cura, Ele levanta.
Ele torna livres todas as pessoas, dá-lhes toda a dignidade e capacidade para viver plenamente.
Sabemos dizer-Lhe que Ele é a nossa alegria de viver?

Estamos em tempo de verão, início de férias… É uma ocasião propícia para celebrar a festa da vida!
O 13º domingo celebra a vida mais forte que a morte, celebra Deus apaixonado pela vida.
Convém, pois, que na celebração deste dia a vida expluda em todas as suas formas: na beleza das flores, nos gestos e atitudes, na proclamação da Palavra, nos cânticos e aclamações, na luz.
No cântico do salmo e na profissão de fé, será bom recordar que é o Deus da vida que nós confessamos, as suas maravilhas que nós proclamamos.
Durante toda a missa, rezando, mantenhamos a convicção expressa pelo Livro da Sabedoria: “Deus não Se alegra com a perdição dos vivos”.


PAPA CONVIDA FUTUROS REPRESENTANTES DIPLOMÁTICOS A DEFENDER «VERDADE»
Francisco recebeu membros da Academia Pontifícia Eclesiástica

Cidade do Vaticano, 25 jun 2015 (Ecclesia) - O Papa recebeu hoje no Vaticano os membros da comunidade da Academia Pontifícia Eclesiástica, escola de formação diplomática da Santa Sé, que concluíram um ano de estudos e vida comunitária, pedindo-lhes que defendam a “verdade”.

Vós não sois são chamados a ser altos funcionários de um Estado, uma casta superior que se preserva, querida nos salões mundanos, mas a ser custódios de uma verdade que sustenta aqueles que a propõem”, assinalou, num discurso publicado pelo Vaticano.

Francisco alertou para as possíveis consequências das “mudanças contínuas” que a carreira diplomática exige.

Não vos deixeis esvaziar pelo cinismo, nem desvanecer o rosto Daquele que está na raiz do próprio percurso”, apelou.

Segundo o Papa, “a verdadeira autoridade da Igreja de Roma é o amor de Cristo”, a única força que a torna “universal e credível”.

Este é o coração da sua verdade que não constrói muros de divisão e exclusão, mas torna-se ponte que constrói a comunhão e chama o género humano à unidade.
Esta é a sua força secreta que alimenta a sua esperança tenaz e invencível, não obstante as derrotas momentâneas”, precisou.

Francisco sustentou que os representantes pontifícios são chamados “a tutelar a liberdade da Sé Apostólica, que, para não trair a sua missão diante de Deus e para o verdadeiro bem dos homens, não pode se deixar aprisionar pelas lógicas de certos grupos, sujeitar-se aos poderes políticos e deixar-se colonizar pela hegemonia ilusória da corrente principal”.

O pontífice argentino agradeceu a todos os que colocam as suas vidas ao dispor da Igreja e da Santa Sé e encorajou-os a prosseguir com alegria e serenidade neste caminho.

Preparem-se para se tornarem pontes, pacificando e integrando na oração e no combate espiritual a tendência de se colocarem acima dos outros, a suposta superioridade do olhar que impede o acesso à substância da realidade, a pretensão de saber tudo”, frisou.

O Papa exortou a comunidade da Academia Pontifícia Eclesiástica a formar “pastores autênticos” prontos para trabalhar em todo o mundo

A missão que um dia sereis chamados a desempenhar vai levar-vos à Europa, que precisa de acordar; à África, sedenta de reconciliação; à América Latina, faminta de nutrição e interioridade; à América do Norte, que precisa de redescobrir as raízes de uma identidade que não se define a partir da exclusão; à Ásia e Oceânia, desafiadas pela capacidade de fermentar na diáspora e dialogar com a vastidão de culturas ancestrais”, concluiu.


O PAPA FRANCISCO ALERTA PARA «PSEUDOPASTORES» QUE CONSTROEM A PARTIR DO QUE DIZEM AO INVÉS DA PALAVRA DE DEUS

Cidade do Vaticano, 25 jun 2015 (Ecclesia) – O Papa Francisco disse hoje que as pessoas percebem quando um sacerdote, um bispo, um catequista, um cristão “possui a coerência que lhe dá autoridade” e falam a partir de Deus distinguindo-os dos “pseudoprofetas” que constroem das próprias palavras.

Falta-lhes a rocha do amor de Deus, a rocha da Palavra de Deus. Sem esta rocha não podem profetizar, não podem construir”, comentou, na Eucaristia matinal, na capela da Casa de Santa Marta.

Francisco a partir do Evangelho do dia [São Mateus 7, 21-29] frisou que os que falam muito e ouvem pouco “fazem de conta porque no final tudo desaba”.

São os pseudopastores, os pastores mundanos, os pastores ou cristãos que falam muito, que têm medo do silêncio. Talvez façam muito mas são incapazes de construir dessa escuta, fazem a partir do que falam, não de Deus”, observou.

Francisco apelou a que recordem três palavras que “são um sinal” - fazer, ouvir e falar – e frisou que uma pessoa que só “fala e faz não é um verdadeiro profeta, um verdadeiro cristão” e no fim “tudo vai desabar”.

Uma pessoa que sabe ouvir e depois de ouvir faz, com a força da palavra de outro, não da sua, esta pessoa permanece firme. Existem muitas dessas pessoas grandes na Igreja! Quantos bispos, sacerdotes e fiéis sabem ouvir e depois de ouvir agem”, desenvolveu o Papa que apresentou como exemplo a Beata Madre Teresa de Calcutá.

Não falava, e no silêncio soube escutar e fez muito. Nem ela e nem a sua obra desabaram. Os grandes sabem ouvir e depois fazem porque a sua confiança e a sua força estão na rocha do amor de Jesus Cristo”, acrescentou sobre a religiosa indiana e o trabalho desenvolvido pelas Missionárias da Caridade.

Francisco exemplificou que Jesus revela que o “binómio é ouvir e fazer, colocar em prática” e neste contexto, pediu cuidado com os “pseudoprofetas”, os que “não ouve seriamente” e, segundo Cristo, é pelos “seus frutos” que se reconhecem.

Muitas palavras, fazem prodígios, fazem coisas grandes mas não têm o coração aberto para ouvir a Palavra de Deus. Têm medo do silêncio da Palavra de Deus e estes são os ‘pseudocristãos’, os ‘pseudopastores’”, exemplificou.

AVISOS

HORÁRIOS DAS MISSAS
Terça-feira, dia 30 de Junho, às 19:00
- 7º Dia Joaquim Moreira de Moura
- Bodas de Prata de Amaro Santos e Fátima Santos
Sábado, dia 4 de Julho, às 17:00
Domingo, dia 5 de Julho, às 9:15

ATENDIMENTO
Terça-feira, das 17:00 às 18:30
Quarta e Quinta-feira, das 16:00 às 18:30, em São Romão

NOTAS
A Comissão de Festas a São Cristóvão e a São Pantaleão informa que quem pretender cumprir a promessa de enfeitar a Igreja Paroquial é favor avisar o Sr. José Gil – 91 530 62 60

Nos dias 18 e 19 de Julho vão-se realizar as Jornadas de Verão, em Vilar.
É importante a presença de todos os catequistas.
A paróquia assegura o custo da inscrição.
A formação é fundamental para os catequistas.
A inscrição é feita junto do responsável da catequese.


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