Semana
de 18 a 25 de Maio de 2014
V
Domingo da Páscoa - ANO A
“O
CAMINHO DE JESUS”
A
liturgia deste domingo convida-nos a reflectir sobre a Igreja – a
comunidade que nasce de Jesus e cujos membros continuam o “caminho”
de Jesus, dando testemunho do projecto de Deus no mundo, na entrega a
Deus e no amor aos homens.
O
Evangelho define a Igreja: é a comunidade dos discípulos que
seguem o “caminho” de Jesus – “caminho” de obediência ao
Pai e de dom da vida aos irmãos.
Os
que acolhem esta proposta e aceitam viver nesta dinâmica tornam-se
Homens Novos, que possuem a vida em plenitude e que integram a
família de Deus – a família do Pai, do Filho e do Espírito.
A
primeira leitura apresenta-nos alguns traços que caracterizam a
“família de Deus” (Igreja): é uma comunidade santa, embora
formada por homens pecadores; é uma comunidade estruturada
hierarquicamente, mas onde o serviço da autoridade é exercido no
diálogo com os irmãos; é uma comunidade de servidores, que recebem
dons de Deus e que põem esses dons ao serviço dos irmãos; e é uma
comunidade animada pelo Espírito, que vive do Espírito e que recebe
do Espírito a força de ser testemunha de Jesus na história.
A
segunda leitura também se refere à Igreja: chama-lhe “templo
espiritual”, do qual Cristo é a “pedra angular” e os cristãos
“pedras vivas”.
Essa
Igreja é formada por um “povo sacerdotal”, cuja missão é
oferecer a Deus o verdadeiro culto: uma vida vivida na obediência
aos planos do Pai e no amor incondicional aos irmãos.
PATRIARCA
DE LISBOA ESPERA SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL PARA O PÓS-TROIKA
D.
Manuel Clemente recorda que cenário de dificuldades se vai manter
mesmo após «saída limpa» anunciada pelo Governo
Lisboa,
15 mai 2014 (Ecclesia) – O patriarca de Lisboa disse hoje, a
respeito do final do programa de assistência a Portugal, que a
comunidade internacional deve ser solidária entre si para superar as
actuais dificuldades.
“Hoje
em dia, toda a sociedade internacional é interdependente, ninguém
está fora disto: vamos é a ser solidários e perceber de vez que ou
vamos todos ou não vamos a lado nenhum”, referiu D. Manuel
Clemente, em declarações à Agência ECCLESIA.
O
presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) foi questionado
sobre a chamada ‘saída limpa’ do programa de assistência
económica e financeira, que se conclui a 17 de maio, anunciada pelo
Governo após a última avaliação da ‘troika’.
“As
limpezas, como as sujidades, não são meramente financeiras: são
limpezas de alma, de disponibilidade, de pensamento, de
esclarecimento das coisas”, advertiu D. Manuel Clemente.
Segundo
o patriarca de Lisboa, as dificuldades “ vão ficar durante muito
tempo”.
“O
endividamento foi brutal e isso limita muito o que poderíamos fazer
só por nós”, disse.
Em
relação à decisão do Governo, que optou por não recorrer a
qualquer programa cautelar, o presidente da CEP admitiu que “a
margem de manobra não seria muita”.
“Eu
não sou técnico, mas também me parece que independentemente da
escolha do Governo, essa também foi a escolha de outros”,
observou.
O
responsável assinalou que a sociedade portuguesa tem de “equacionar
os recursos” disponíveis para “atender a necessidades que
começam antes do nascimento e se concluem aos 90 e aos 100 anos”.
“Temos
de ter este campo aberto para nos restabelecermos para o futuro”,
declarou.
D.
Manuel Clemente falava à margem da conferência sobre o tema
‘Envelhecer melhor’, promovida pelo projecto ‘Mais Proximidade,
Melhor Vida’ do Centro Social Paroquial de São Nicolau (Lisboa),
que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian.
O
patriarca de Lisboa realçou que os idosos “foram, e em muitos
casos ainda são” vítimas das políticas de austeridade, porque
“ficaram de repente sem um conjunto de meios que tinham vindo a
acrescentar, ao longo da vida”.
“Também
foram resposta activa, porque em muitas famílias ai dos mais novos
se não fossem os recursos humanos, logísticos e de apoio que eles
[idosos] representaram”, prosseguiu.
A
conferência promoveu, segundo a organização, um “intercâmbio de
saberes no âmbito do envelhecimento” e “sobre possíveis
caminhos para o seu sucesso e divulgar respostas a nível nacional
para a população idosa”.
AVISOS
HORÁRIOS
DAS MISSAS
Terça-feira,
dia 20
de Maio, às 19:00
– 1º
Anivº Maria da Costa Moreira
Gomes
Quarta-feira,
dia 21 de Maio, às 19:30 – Eucaristia presidida pelo Sr. Padre
Gonçalo, com as seguintes intenções: Irene Freitas Torres e
marido; Luis Monteiro Belchior e esposa; 1º Anivº Maria Guilhermina
da Silva Costa Moreira.
Pode haver outras intenções, se alguém assim o entender.
Pode haver outras intenções, se alguém assim o entender.
Sábado,
dia 24 de Maio, às 17:00 – 1º Anivº António Gonçalves Maia
Domingo,
dia 25 de Maio, às 9:15
ATENDIMENTO
Na
próxima Terça-feira das 17:00 às 18:30
PEREGRINAÇÃO
VICARIAL A FÁTIMA no dia 14 de JUNHO
Recorda-se
que, conforme foi publicitado anteriormente, encontram-se abertas as
inscrições.
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