Semana
de 1 a 8 de Junho de 2014
VII
Domingo da Páscoa - ANO A
SOLENIDADE
DA ASCENSÃO DO SENHOR
“A
ASCENSÃO
DE JESUS”
A
Festa da Ascensão de Jesus, que hoje celebramos, sugere que, no
final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida
definitiva, a comunhão com Deus.
Sugere
também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus
seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de
Deus para os homens e para o mundo.
O
Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os
seus discípulos, num monte da Galileia.
A
comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado,
reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de
continuar no mundo o testemunho do “Reino”.
Na
primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa:
Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou
na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera
todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu.
Quanto
aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa
passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens,
continuar o projecto de Jesus.
A
segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da
esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus).
Devem
caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os
irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com
Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu
“corpo” que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente
no meio dos homens.
Portugal:
«ALHEAMENTO SOCIAL» É UM SINAL PREOCUPANTE
D.
Pio Alves de Sousa na abertura das Jornadas da Pastoral da Cultura
Fátima,
Santarém, 30 mai 2014 (Ecclesia) – O presidente da Comissão
Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Socais, D. Pio
Alves, disse hoje há “sinais preocupantes e actuais de alheamento
social” que é necessário resolver a partir de um “diagnóstico
ajustado à realidade”.
D.
Pio Alves afirmou, na sessão de abertura da Jornada da Pastoral da
Cultura, a pertinência de reflectir sobre razões que ajudem a “não
desistir”.
“A
oportunidade desta Jornada de reflexão, assumidamente virada para a
nossa Sociedade, dar-nos-á mais razões, para, especialmente em nome
dos mais desfavorecidos, não desistir”, disse o bispo auxiliar do
Porto.
“Portugal:
a saúde da democracia” é, de acordo com a afirmação do
presidente da Comissão Episcopal, uma “importante e urgente
temática” em debate na 10ª Jornada da Pastoral da Cultura, que
hoje decorre em Fátima.
Para
D. Pio Alves, é necessário encontrar “estruturas
jurídico-políticas nas quais todos os cidadãos tenham a
possibilidade efectiva de participar livre e activamente” e os
cidadãos “têm de fazer uso do seu voto livre em vista da promoção
do bem comum”, afirmou citando a Constituição Pastoral Gaudium et
Spes
“Mal
poderá (…) o homem chegar a este sentido de responsabilidade, se
as condições de vida lhe não permitirem tornar-se consciente da
própria dignidade e responder à sua vocação”, afirmou o
presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e
Comunicações Sociais, a partir do documento do Concílio Vaticano
II.
“Estes
dois textos estabelecem um desejável quadro social, do qual derivam
direitos e deveres. Recordam, também, circunstâncias, de diferente
sentido, que afastam o homem da realização deste projecto”,
sustentou D. Pio Alves na sessão de abertura da Jornada da Pastoral
da Cultura, desejando que a reflexão se desenvolva “tendo à vista
este contexto cultural, social e pessoal”.
“Os
nossos convidados não procedem do mundo da Teologia, mas de variadas
áreas de intervenção na vida do nosso País. Partilham todos o
denominador comum de uma matriz cultural com as marcas dos valores
cristãos”, referiu no início dos trabalhos da Jornada da Pastoral
da Cultura.
PAPA:
ALEGRIA CRISTÃ SUPERA DIMENSÃO TERRENA
Cidade
do Vaticano, 30 mai 2014 (Ecclesia) – O Papa falou hoje no
Vaticano, durante a habitual Eucaristia na Casa de Santa Marta, sobre
a alegria cristã que supera a dimensão terrena, vem de Deus e que
permite encarar com esperança todas as dificuldades.
Na
sua homilia, publicada pelo serviço informativo da Santa Sé,
Francisco recordou o exemplo que deu São Paulo, no seu trabalho de
evangelização.
“Certamente
até mesmo o Apóstolo dos gentios tinha medo. Paulo sabia que o que
ele fazia não era apreciado nem pelos judeus, nem pelos pagãos, mas
ele não parou”, mesmo perante as “dificuldades e perseguições”,
salientou.
E
onde assentava a força de Paulo? Na promessa de Jesus aos seus
discípulos – “a vossa tristeza se converterá em alegria”,
lembrou o Papa.
Quando,
diante dos obstáculos, as pessoas têm tendência para desanimar,
“baixar um pouco o nível, serem um pouco menos cristãs, buscar um
compromisso com o mundo” ou mesmo “comprar a alegria”, é na
esperança de Deus que devem encontrar força.
No
entanto, nem “toda a vida cristã é uma festa”, e muito menos
basta dizer a alguém em sofrimento “coragem, coragem, amanhã
haverá alegria!”
É
preciso saber transmitir essa esperança, mostrando ao outro que Deus
pode iluminar a sua “escuridão” – é “um ato de fé no
Senhor”, conclui o Papa.
AVISOS
HORÁRIOS
DAS MISSAS
Terça-feira,
dia 3
de Junho,
às 19:00
– 10º
Anivº Emanuel Joaquim Silva e família
Sábado,
dia 7
de Junho,
às 17:00 – 7º Dia Lucinda de Oliveira Maia
Domingo,
dia 8 de Junho, às 9:15
ATENDIMENTO
Na
próxima Terça-feira das 17:00 às 18:30
PEREGRINAÇÃO
VICARIAL A FÁTIMA no dia 14 de JUNHO
Para
a Peregrinação Vicarial a Fátima ainda há alguns lugares nos
autocarros de S. Cristóvão e de S. Romão.
Para
a semana darei todas as informações necessárias sobre a nossa
Peregrinação.
ENCONTROS
DE PREPARAÇÃO PARA A PEREGRINAÇÃO VICARIAL A FÁTIMA
4
Junho – Quarta-feira – Encontro geral para todos os leitores,
acólitos e coros em Vairão, Vila do Conde.
11
de Junho – Quarta-feira – Encontro geral para todos os leitores,
acólitos e coros na Igreja Nova de São Martinho de Bougado.
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