Na
passada Quinta-fera dia 21 de Junho o Papa Francisco deslocou-se ao
Centro Ecuménico do Conselho Mundial de Igrejas na Suíça para
participar na celebração dos 70 anos desta instituição criada
depois da II Guerra Mundial
O
Conselho Mundial de Igrejas (CMI), com sede em Genebra, é a maior
organização mundial do movimento ecuménico, com o mais alto número
de membros: são 345 comunidades cristãs de mais de 110 países, com
excepção da Igreja Católica, e compreende Reformados, Luteranos,
Anglicanos Metodistas, Baptistas, Ortodoxos e outras Igrejas.
Representa
mais de 500 milhões de fiéis em todo o mundo.
O
Santo Padre, para além dos encontros protocolares habituais,
participou e discursou na Oração Ecuménica
e no Encontro Ecuménico.
Encontro
foi a palavra-chave do dia ecuménico que o Papa Francisco passou em
Genebra.
Falando
aos representantes de Igrejas e confissões cristãs reunidos por
ocasião dos setenta anos de vida do Centro Ecuménico do Conselho
Mundial de Igrejas, o Papa reiterou a necessidade de percorrer juntos
«uma via tanto nova quanto antiga»: o caminho da «comunhão
reconciliada, rumo à manifestação visível daquela fraternidade
que já une os crentes».
Em
particular o Papa Francisco evocou três atitudes concretas que devem
marcar o percurso comum – «caminhar, rezar, trabalhar juntos» –
e recordou que «a credibilidade do Evangelho é posta à prova pelo
modo como os cristãos responderem ao grito de quantos, em todas as
partes da terra, são injustamente vítimas do trágico aumento de
uma exclusão que, gerando pobreza, fomenta os conflitos».
Um
apelo contra a «indiferença em relação ao irmão» que ressoou
também durante a sucessiva celebração eucarística presidida no
Palaexpo da cidade que concluiu a visita papal.
Oração
Ecuménica:
Encontro
Ecuménico:
Fontes:
Santa Sé; Notícias do Vaticano; L’Osservatore Romano
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