Todos esperam por Ti!
Abre-nos caminhos de esperança!
Os tempos litúrgicos do Advento e do Natal – de curta duração e, quantas vezes, de antecipada celebração – são, sem dúvida, oportunidade para o despertar e despontar daquela esperança que não engana: da espera vigilante, da espera paciente, da espera alegre, da espera realizada do Messias. Não se trata de uma espera passiva e cansativa, mas sim de uma espera activa de vigilância e de conversão, de modo que nos tornemos nós próprios agentes da esperança que sonhamos juntos.
Celebramos este Advento e o Tempo do Natal ainda marcados pela celebração do Jubileu da Esperança, que terá o seu encerramento nas Igrejas Locais no domingo da oitava do Natal (Festa da Sagrada Família). O Papa Leão XIV encerrará, em Roma, este Jubileu, na Solenidade da Epifania de 2026. Por isso, é oportuno não largar mão desta «esperança-menina», que dá as mãos à fé e à caridade e as puxa e leva adiante. Se a esperança parar, tudo pára. Por isso, – como afirmamos no nosso Plano Pastoral para o triénio 2025-2028 – queremos avançar “por caminhos de esperança, na coragem de mudar o que precisa de ser mudado e na paciência evangélica de quem não desespera nos lentos processos desenvolvidos, sem a pressa dos resultados. «A esperança vê o que será. A esperança ama o que há de vir» (Charles Péguy). E nós queremos ser os agentes da mudança, que lutam por aquilo que esperam ainda” (PDP2025-2028, Introdução, 1).
Caminhada diocesana do Advento 2025 ao Baptismo do Senhor 2026 – PDF
Roteiro de Reflexão para a Caminhada diocesana do Advento 2025 ao Baptismo do Senhor 2026 - PDF
Fonte: Diocese do Porto


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