Peçamos
ao Senhor que nossa vida de baptizados seja fiel à nossa profissão
de fé
A
liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos
que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja.
A
sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da
ressurreição.
Na
primeira leitura temos, na "fotografia" da comunidade
cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma
comunidade fraterna, preocupada em conhecer Jesus e a sua proposta de
salvação, que se reúne para louvar o seu Senhor na oração e na
Eucaristia, que vive na partilha, na doação e no serviço e que
testemunha - com gestos concretos - a salvação que Jesus veio
propor aos homens e ao mundo.
No
Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o
centro da comunidade cristã; é à volta d'Ele que a comunidade se
estrutura e é d'Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe
permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro
lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu
testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está
vivo.
A
segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã que a
identificação de cada crente com Cristo - nomeadamente com a sua
entrega por amor ao Pai e aos homens - conduzirá à ressurreição.
Por
isso, os crentes são convidados a percorrer a vida com esperança
(apesar das dificuldades, dos sofrimentos e da hostilidade do
"mundo"), de olhos postos nesse horizonte onde se desenha a
salvação definitiva.
Comentário
do Padre Manuel Barbosa, scj, para o II
Domingo
da
Páscoa
– Ano A:
O
Papa João Paulo II instituiu no
ano 2000 a
Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que que
o II Domingo da Páscoa passaria a chamar-se
Domingo da Divina Misericórdia.
Fontes:
Dehonianos; Agência Ecclesia; Notícias do Vaticano
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