Paróquia de S. Cristóvão do Muro

Vigararia Trofa/Vila do Conde
Diocese do Porto - Portugal

sábado, 5 de setembro de 2015

Boletim Paroquial nº 163

Semana de 6 a 13 de Setembro de 2015
23º Domingo do Tempo Comum - Ano B



A FELICIDADE DO HOMEM

A liturgia do 23º Domingo do Tempo Comum fala-nos de um Deus comprometido com a vida e a felicidade do homem, continuamente apostado em renovar, em transformar, em recriar o homem, de modo a fazê-lo atingir a vida plena do Homem Novo.

   
Na primeira leitura, um profeta da época do exílio na Babilónia garante aos exilados, afogados na dor e no desespero, que Jahwéh está prestes a vir ao encontro do seu Povo para o libertar e para o conduzir à sua terra.
Nas imagens dos cegos que voltam a contemplar a luz, dos surdos que voltam a ouvir, dos coxos que saltarão como veados e dos mudos a cantar com alegria, o profeta representa essa vida nova, excessiva, abundante, transformadora, que Deus vai oferecer a Judá.

No Evangelho, Jesus, cumprindo o mandato que o Pai Lhe confiou, abre os ouvidos e solta a língua de um surdo-mudo…
No gesto de Jesus, revela-se esse Deus que não Se conforma quando o homem se fecha no egoísmo e na auto-suficiência, rejeitando o amor, a partilha, a comunhão.
O encontro com Cristo leva o homem a sair do seu isolamento e a estabelecer laços familiares com Deus e com todos os irmãos, sem excepção.

A segunda leitura dirige-se àqueles que acolheram a proposta de Jesus e se comprometeram a segui-l’O no caminho do amor, da partilha, da doação.
Convida-os a não discriminar ou marginalizar qualquer irmão e a acolher com especial bondade os pequenos e os pobres.


Refugiados: CARDEAL-PATRIARCA QUER RESPOSTA «MAIS HUMANA E CAPAZ»
D. Manuel Clemente enviou carta aos diocesanos no início do novo ano pastoral

Lisboa, 02 set 2015 (Ecclesia) - O cardeal-patriarca de Lisboa apelou a uma resposta “mais humana e capaz” ao drama dos refugiados que têm chegado à Europa, numa atitude de “espírito e disponibilidade prática”.

A dramática situação de tantos milhares de pessoas que demandam a Europa como lugar de paz e sustento para si e para os seus, arrostando com duríssimas dificuldades para chegar e permanecer no nosso Continente, exigem de todos nós a resposta mais humana e capaz”, escreve D. Manuel Clemente, na carta que enviou aos diocesanos no início do novo ano pastoral.

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) recorda a convocação de um Jubileu da Misericórdia (Dezembro 2015-Novembro 2016) pelo Papa Francisco, para convidar todas as famílias, comunidades e organizações católicas a colaborar “inteiramente com as instâncias nacionais e internacionais” na solução destas questões.

A resposta, precisa, “só pode ser global”, dada a “complexidade” dos problemas a resolver, a” curto, médio e longo prazo”.

A missiva, divulgada pelo Patriarcado de Lisboa na internet, tem como pano de fundo a preparação do Sínodo Diocesano de finais de 2016, 300 anos depois de o Papa Clemente XI ter elevado a capela real a basílica patriarcal.

D. Manuel Clemente sublinha que a diocese está a “estudar e a ensaiar novos métodos”, seguindo as sugestões dos vários capítulos da exortação apostólica ‘Evangelii Gaudium’ do Papa Francisco, apontando para a elaboração de um “sólido” documento de trabalho, que servirá de base ao referido sínodo, definindo “as grandes linhas de acção do Patriarcado nos anos que se seguem”.

Além do Jubileu da Misericórdia, o cardeal-patriarca projecta uma série de acontecimentos que deverão marcar o ano pastoral 2015-2016, a começar pelo Sínodo dos Bispos, já em Outubro, que “reforçará decerto a importância do critério familiar dentro e além da vida eclesial”.

Já em 2016, de Janeiro a Fevereiro, vai decorrer a visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima ao Patriarcado de Lisboa.

Próximos já do centenário das aparições (2017), receberemos da Mãe de Jesus as atitudes essenciais com que o acompanhou na terra e a missão que lhe foi confiada de nos acompanhar também, pelos caminhos da conversão e da paz”, escreve.


Vaticano: PAPA DENUNCIA CONFLITOS QUE SE ALIMENTAM DE ARMAS MANCHADAS DE SANGUE
Papa Francisco evocou final da II Guerra Mundial no Extremo Oriente e recordou «minorias» perseguidas actualmente

Cidade do Vaticano, 02 set 2015 (Ecclesia) - O Papa Francisco evocou hoje o final da II Guerra Mundial no Extremo Oriente, há 70 anos, alertando para as vítimas de novos conflitos que continuam a atingir muitas regiões.

Renovo a minha fervorosa oração ao Senhor de todos para que, por intercessão da Virgem Maria, o mundo de hoje não tenha de voltar a experimentar os horrores e os terríveis sofrimentos de tais tragédias. Mas experimenta-as”, declarou, na parte final da audiência pública semanal que decorreu na Praça de São Pedro.

Francisco evocou “as minorias perseguidas, os cristãos perseguidos, a loucura da destruição”, numa alusão indirecta aos recentes actos do autoproclamado ‘Estado Islâmico’.

Nesse sentido, criticou “os que constroem e traficam armas, armas com sangue, armas banhadas no sangue de tantos inocentes”.

Nunca mais a guerra! É o grito angustiado que sai dos nossos corações e dos corações de todos os homens e mulheres de boa vontade, para o Príncipe da paz”, acrescentou.

Segundo o Papa, este é o “anseio permanente dos povos”, em particular os que são “vítimas dos vários conflitos sangrentos que estão em curso”.

A 2 de Setembro de 1945 teve lugar a rendição do Japão, acto realizado a bordo de um navio norte-americano.


AVISOS

HORÁRIOS DAS MISSAS
Terça-feira, dia 8 de Setembro, às 19:00
7º Dia Mário Ferreira Mendes
7º Dia António Lopes dos Santos
Sábado, dia 12 de Setembro, às 17:00
1º Anivº Maria Cândida da Costa Fernandes e seu filho Adriano Fernandes Maia
Domingo, dia 13 de Setembro, às 09:15

ATENDIMENTO
Terça-feira das 17:00 às 18:30

NOTA
Dia 8 de Setembro, às 21:00, reunião com os catequistas no Salão Paroquial.

ENCONTRO VICARIAL DA FAMÍLIA NO SAMEIRO
As paróquias da Vigararia Trofa/Vila do Conde estão a organizar um passeio dedicado às Famílias para o próximo dia 13 de Setembro, com destino ao Sameiro – Braga.
Este dia está programado da seguinte forma:
08H45 – Saída, junto à paragem de autocarros ao fundo da praceta de S. Cristóvão e na paragem da Serra
10H00 – Chegada a Braga
12H30 - Almoço partilhado
14H30 - Tarde recreativa
17H00 – Eucaristia, com Consagração e Bênção das Famílias
18H30 - Regresso


Sem comentários:

Enviar um comentário