Questiona
D. António em entrevista à Rádio Vaticano na sequência da onda de
mortes dos últimos dias no Mediterrâneo
Para o bispo do Porto, “a resposta tem de ser a resposta que o Papa deu em Lampedusa”, ou seja, “termos a coragem de ir aos lugares onde estes problemas surgem” e ajudar estas pessoas “a viver com dignidade”.
D.
António Francisco dos Santos considera que
“o
sacerdote nas comunidades pode ser um elo essencial desta ligação
daqueles que podem responder a este problema àqueles que vivem esta
realidade”
e
deixa uma pergunta:
”Porque
é que os países que decidiram receber refugiados ainda não abriram
as suas fronteiras, ainda não o fizeram?”
O
bispo do Porto em conversa com o jornalista Domingos Pinto, pede
neste contexto ao governo português para que
“não
se demore a criar uma instância que possa coordenar as respostas e
depois a igreja tem de ser generosa e tem de ser a que mais
rapidamente ajude e colabore, porque temos condições para o fazer”.
Fonte:
Rádio Vaticano
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