O
primeiro de três textos sobre a história das JMJ
A
origem das Jornadas
A
história das Jornadas começou no Ano Jubilar da Redenção
celebrado nos anos de 1983-84.
No
Domingo de Ramos do ano de 1984, o Papa João Paulo II entregou aos
300 mil jovens presentes na praça de São Pedro, no Vaticano, uma
cruz de madeira, que se tornou a cruz peregrina.
Em
1985, a ONU convocou um ano para reflectir as temáticas sobre a
juventude.
Neste
contexto, o Papa João Paulo II pediu à Igreja para organizar um
encontro para os jovens que aconteceu no Domingo de Ramos daquele ano
e contou com a presença de 350 mil jovens.
Foi
nesse evento que o Papa instituiu a Jornada Mundial da Juventude que
deveria acontecer anualmente; com o andar dos anos a JMJ passou a ser
bienal e, nos últimos tempos, trienal.
A
primeira Jornada foi em Buenos Aires, em 1987.
Missão,
catequese e encontro com o Papa
A
jornada pretende, como disse São João Paulo II em 1996, “colocar
no centro da vida de cada jovem a pessoa de Jesus”.
E
isso é possível quando a juventude se encontra, reza junto,
compartilha, troca experiências.
É
uma proposta muito forte, afinal, os jovens nutrem grandes objectivos
na vida.
O
método da JMJ é simples, já que cada edição acontece numa cidade
e estrutura-se em três dimensões: missão, catequese e o encontro
com o Papa.
Na
semana da JMJ os jovens reúnem-se nas diversas dioceses do país
anfitrião para missão.
Essa
modalidade começou no encontro do Rio de Janeiro.
Nesses
dias, além da missão, a juventude desenvolve actividades culturais,
encontros com as famílias, etc..
Nos
dias próximos ao encontro os jovens reúnem-se por grupos
linguísticos para catequeses, missa de abertura e peregrinação.
O
ponto alto é o encontro com o Papa, feito na vigília do sábado e,
no domingo, com a missa na qual o sumo Pontífice envia os jovens em
missão.
Fonte:
Notícias do Vaticano
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